A primeira-dama Janja, ou Rosângela da Silva, procurando… o que? O decoro? A compostura? Não, a aprovação do Felipe Neto e da “galera” no “Janjapalooza”.
Prossegue a campanha do Polvo da Silva para 2026. O objetivo é inverter os papeis entre Janja, que quer ser Presidenta no lugar do Presidente, e Lula, que pretende continuar mexendo os pauzinhos por fora como Primeiro-Damo. Janja promoveu o festival “Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza”, nome para demonstrar supostamente uma preocupação com os famintos e pobres, porém só mais um evento de propaganda política. Financiado com impostos pagos por mim e por você, via empresas de capital misto ou estatais, como Petrobras, Itaipu, Caixa Econômica e BNDES (clique para ler):
O objetivo declarado foi ter sido um evento musical que antecedeu ao encontro de cúpula entre os países do G20, e promoveria o combate contra a fome e a pobreza. No entanto, ficou claro que a razão de ser do tal festival foi dar palco à dona Janja, tirar um dinheirinho (ou dinheirão) por fora e ainda dar uma graninha para os artistas que apoiaram Polvo da Silva no #LulaLivre e na campanha presidencial de 2022.
Eis alguns bem famosos que participaram da “boquinha” de R$30 mil de cachê cada um: Daniela Mercury, Zeca Pagodinho, Fafá de Belém, Alceu Valença e Ney Matogrosso. No caso dos mais velhos, lembremos a máxima de Shakespeare: “Pobre Lear, que ficou velho antes de ficar sábio”.
O tal do festival “Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza” serviu para repercutir publicamente dois fatos, nenhum dos dois favorável ao Polvo nem à Polva: ganhar o apelido de “Janjapalooza”, um festival da Janja, feito para a Janja e com objetivo de mostrar a Janja, que subiu ao palco para apresentar vários dos cantores contratados; e, em vez de repercutir algum mísera atração artística do festival, mostrou ao mundo uma janjice declarada em voz alta, ao microfone, aparentemente sem motivo: o “fuck you, Elon Musk”.