Maio 19, 2024

É só uma questão de se identificar ou não

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Foi só o Viletim se apresentar a alguns contatos políticos da cidade e a assessoria da pré-candidata a prefeita de Piracicaba, Bebel, do PT, já disparou o gatilho, enviando as notícias que está propagando para alavancar seu nome.

Não se pode negar a rapidez com que atuam os petistas. Estão com fome de poder. E o que estão divulgando? O que ainda não têm: R$ 285 mil em emenda impositiva para manutenção do Estádio Barão da Serra Negra. Valor que pleiteiam. Vendem expectativas, claro.

Este espaço será diário, com comentários curtos sobre informações diversas que chegam à redação. Aos poucos, pretende se tornar um ponto de convergência de leitores do site. Quem não gosta de uma pimentinha no tempero?

Os vereadores de Piracicaba discutem hoje o Projeto de Lei 220/2023, “que estabelece autodeclaração dos usuários de saúde no município no campo ‘raça/cor/etnia’”. Orientação que se tornará obrigatória nos formulários dos sistemas de informação em saúde do município, se a lei for aprovada.

Então, tem que colocar lá, segundo os padrões do (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), se você pertence às categorias “branca”, “preta”, “amarela”, “parda” ou “indígena”. Quem é descendente de indígena, mas se considera branco, coloca branco, correto? O contrário também vale?

Ainda segundo a categoria, quem se considera preto, coloca lá preto, correto? Mesmo se o pai ou a mãe for branca. O correto seria colocar pardo. Assim, teremos uma realidade étnico-racial real e uma realidade étnico racial, construída. Qual terá valor científico? Qual será a realidade do IBGE?

Outro nó sobre identidade. A FFLCH da USP já tem banheiros compartilhados. O de homens (no sentido tradicional do termo), pode ser usado também por mulheres que se identificam com o sexo oposto. O de mulheres pode ser usado por homens que se identificam com o sexo oposto. Eles não afirmam “como sendo do sexo oposto”, o que se supõe ser mais correto.

No cartaz da FFLCH está escrito: “Aqui você é livre para escolher”. E a pessoa usa o banheiro do gênero com o qual se identifica. Na parte de baixo do cartaz há uma resolução e uma lei que norteiam a iniciativa.

A primeira é a Resolução Federal 12/2015, que trata do combate à discriminação e promoção dos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. A Lei Estadual 10.948/2001 pune a discriminação em razão de orientação sexual e identidade de gênero.

Ambas, porém, não obrigam a criação de banheiros para uso coletivo. O que demonstra esta ser uma iniciativa política da USP e não uma obrigação legal, o que cria uma situação embaraçosa para seus alunos. Em síntese, pelo que diz o cartaz, a situação confunde mais do que esclarece, porque se você se acha homem e é homem, pode também ir ao banheiro de mulher e vice-versa. É só uma questão de se identificar ou não com este ou aquele gênero.

O ativista social da região Sul de Piracicaba, Fernando Vieira, e o secretário municipal de Obras e Zeladoria (Semozel), Márcio Luís de Barros Marino, fizeram visita técnica na manhã desta quarta-feira (20) e percorreram diversos pontos dos bairros Nova América e Jardim Elite.

O intuito do encontro acima foi levantar problemas de infraestrutura, de alagamentos e buracos na pavimentação. Foi um encontro amistoso a fim de resolver problemas e melhorar a qualidade de vida dos moradores dos bairros.

Equipe

Matéria produzida pela equipe do site Viletim.com.br

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