É só uma questão de se identificar ou não
Foi só o Viletim se apresentar a alguns contatos políticos da cidade e a assessoria da pré-candidata a prefeita de Piracicaba, Bebel, do PT, já disparou o gatilho, enviando as notícias que está propagando para alavancar seu nome.
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Não se pode negar a rapidez com que atuam os petistas. Estão com fome de poder. E o que estão divulgando? O que ainda não têm: R$ 285 mil em emenda impositiva para manutenção do Estádio Barão da Serra Negra. Valor que pleiteiam. Vendem expectativas, claro.
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Este espaço será diário, com comentários curtos sobre informações diversas que chegam à redação. Aos poucos, pretende se tornar um ponto de convergência de leitores do site. Quem não gosta de uma pimentinha no tempero?
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Os vereadores de Piracicaba discutem hoje o Projeto de Lei 220/2023, “que estabelece autodeclaração dos usuários de saúde no município no campo ‘raça/cor/etnia’”. Orientação que se tornará obrigatória nos formulários dos sistemas de informação em saúde do município, se a lei for aprovada.
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Então, tem que colocar lá, segundo os padrões do (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), se você pertence às categorias “branca”, “preta”, “amarela”, “parda” ou “indígena”. Quem é descendente de indígena, mas se considera branco, coloca branco, correto? O contrário também vale?
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Ainda segundo a categoria, quem se considera preto, coloca lá preto, correto? Mesmo se o pai ou a mãe for branca. O correto seria colocar pardo. Assim, teremos uma realidade étnico-racial real e uma realidade étnico racial, construída. Qual terá valor científico? Qual será a realidade do IBGE?
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Outro nó sobre identidade. A FFLCH da USP já tem banheiros compartilhados. O de homens (no sentido tradicional do termo), pode ser usado também por mulheres que se identificam com o sexo oposto. O de mulheres pode ser usado por homens que se identificam com o sexo oposto. Eles não afirmam “como sendo do sexo oposto”, o que se supõe ser mais correto.
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No cartaz da FFLCH está escrito: “Aqui você é livre para escolher”. E a pessoa usa o banheiro do gênero com o qual se identifica. Na parte de baixo do cartaz há uma resolução e uma lei que norteiam a iniciativa.
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A primeira é a Resolução Federal 12/2015, que trata do combate à discriminação e promoção dos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. A Lei Estadual 10.948/2001 pune a discriminação em razão de orientação sexual e identidade de gênero.
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Ambas, porém, não obrigam a criação de banheiros para uso coletivo. O que demonstra esta ser uma iniciativa política da USP e não uma obrigação legal, o que cria uma situação embaraçosa para seus alunos. Em síntese, pelo que diz o cartaz, a situação confunde mais do que esclarece, porque se você se acha homem e é homem, pode também ir ao banheiro de mulher e vice-versa. É só uma questão de se identificar ou não com este ou aquele gênero.
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O ativista social da região Sul de Piracicaba, Fernando Vieira, e o secretário municipal de Obras e Zeladoria (Semozel), Márcio Luís de Barros Marino, fizeram visita técnica na manhã desta quarta-feira (20) e percorreram diversos pontos dos bairros Nova América e Jardim Elite.
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O intuito do encontro acima foi levantar problemas de infraestrutura, de alagamentos e buracos na pavimentação. Foi um encontro amistoso a fim de resolver problemas e melhorar a qualidade de vida dos moradores dos bairros.